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jogar lotomanía online,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..A última faixa, da Viradouro, é a menor do álbum e a única com menos de cinco minutos de duração. A obra é interpretada por Zé Paulo Sierra e tem como tema a trajetória dos negros no Brasil. O samba começa com a letra da canção "Nas Veias do Brasil", de Luiz Carlos da Vila. Os primeiros versos da obra lembram da chegada dos escravos por meio de navios negreiros e de suas tradições e costumes que se perpetuaram no Brasil ("Os negros trazidos lá do além-mar / Vieram para espalhar suas coisas transcendentais"). A seguir o samba aborda a luta de negros e indígenas pela liberdade ("Respeito ao céu, à terra e ao mar / Ao índio veio juntar / O amor à liberdade"). O refrão central do samba-enredo cita o baobá, árvores antigas cultuadas como sagradas em partes da África ("A força de um baobá / Tanta luz no pensar / Veio de lá, a criatividade"). A segunda parte do samba começa com uma estrofe da canção "Por Um Dia De Graça", também de Luiz Carlos da Vila. O trecho faz referência à conquista da abolição da escravidão ("Em cada palma de mão, cada palmo de chão / Semente de felicidade / O fim de toda a opressão / O cantar com emoção / Raiou a liberdade"). A seguir, o samba volta a utilizar a letra da música "Nas Veias do Brasil". O samba cita Preto-velho, entidade da Umbanda associada aos ancestrais africanos, e as mulheres negras que atuavam como amas de leite de filhos de mulheres brancas ("Tantos o Preto Velho já curou / E a mãe preta amamentou / Tem alma negra o povo"). A contribuição de afro-brasileiros em diversas vertentes da sociedade, como música e carnaval, é lembrada no trecho seguinte ("Os sonhos tirados do fogão / A magia da canção / O Carnaval é fogo"). O refrão seguinte pede que "é preciso a atitude de assumir a negritude pra ser muito mais Brasil".,Marcus Vinicius Pinto, do Portal Terra, elogiou os sambas da Portela ("Os refrãos são ótimos e o samba, se pegar, vai levantar a avenida"); do Salgueiro ("A gravação mostra um samba dos mais bacanas deste ano, leve, solto e sem as firulas de Quinho"); da União da Ilha ("O samba mantém a cadência dos dois últimos carnavais, sem pretensão de ser clássico, mas disposto a levar a escola longe"); e da Viradouro ("Chega a ser covardia uma letra de Luiz Carlos da Vila. Duas então, nem se fala"). Foram elogiadas as gravações dos intérpretes Ito Melodia, da Ilha, e Tinga, da Unidos da Tijuca. Para Marcus, o samba da Vila "é agradável"; o da Beija-Flor "é dos melhores deste ano"; o da Grande Rio é "cheio de clichês, como não poderia ser diferente"; o da Mocidade "é destes que te arrancam um sorriso quando você para e presta atenção na letra"; e a obra da Mangueira "mantém o nível dos bons sambas dos últimos anos" da escola. Foram criticados os sambas da Imperatriz ("O máximo que se permite é uma brincadeira no segundo refrão. O resto do samba é pra baixo, por vezes triste") e da São Clemente ("o samba é dos mais fraquinhos")..
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